Vacinação antirrábica para cães e gatos começa no dia 8 e vai até 30/11 em Osasco
6/11/2014 - Osasco - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Osasco
A Prefeitura de Osasco, por meio da Secretaria de Saúde (Núcleo de Controle de Zoonoses - NCZ), inicia, no sábado (08), a “Campanha de Vacinação Antirrábica em cães e gatos”. A vacinação é gratuita e acontece de 8 a 30 de novembro, todas as sextas-feiras, sábados e domingos, das 9h às 16h. O intuito é vacinar 61.850 cães e 10.296 gatos.
“Para alcançarmos esse objetivo, este ano realizaremos a campanha aos finais de semana para garantir o acesso da população aos postos volantes, principalmente para as pessoas que trabalham e têm dificuldade de aderir à campanha durante a semana. Serão mais de 110 postos volantes com mais de 74 funcionários”, disse o diretor de Vigilância em Saúde, Fábio de Souza Cardoso.
Diversos Postos de Vacinação serão montados na cidade para que as pessoas levem os seus animais de estimação. Além das dezenas de postos itinerantes, há postos fixos como o do NCZ, localizado na avenida Lourenço Belloli, 1.480, no Parque Industrial Mazzei, que atenderá de 2ª à 6ª, das 10h às 16h, e o da Defesa Civil, na rua José Júlio, 333, no Jardim Sindona, de 2ª a domingo, das 8h às 16h.
A vacina contra a raiva deve ser aplicada em cães e gatos a partir dos 3 meses de idade, desde que estejam em bom estado de saúde. Os animais que estiverem amamentando, prenhas ou no cio também deverão ser vacinados.
Os responsáveis pelos animais devem manter os cães com coleira e guia. No caso de animais ferozes, também é necessário o uso de focinheira.
A raiva pode ser transmitida por uma mordida, um arranhão ou uma lambida do cão, do gato ou de um morcego infectado. A vacinação é o único meio de prevenção contra a doença.
“Devemos cuidar muito bem dos nossos animais, afinal, são criaturas leais e dedicam o amor deles por nós. O mínimo que devemos fazer é retribuir esse carinho e uma forma de demonstrar isso é prevenindo os nossos animais de estimação de futuras doenças com a vacinação”, disse o diretor de Vigilância em Saúde.