Autor: Anderson Zanchin
Se você, assim como eu, tem se preocupado com a sua saúde e buscado formas de se proteger contra a COVID-19 e a nova CEPA.
Então você está no lugar certo.
Depois de muito ler e pesquisar, encontrei várias matérias falando sobre os benefícios de se imunizar contra gripe neste ano, correlacionando ao fato de auxiliar o sistema imunológico e combater a COVID-19.
Seguem minhas fontes abaixo.
Vacinados contra gripe são mais resistentes à Covid-19?
Segundo um estudo divulgado pelo canal G1, Veja e outro veículos de comunicação, aponta que pessoas imunizadas contra o vírus influenza adoecem menos ou de forma menos grave de Covid-19. Médicos examinaram dados de 27.201 pessoas no Michigan.
Vacinados contra a gripe tiveram menos chances de testar positivo para a Covid-19, diz estudo feito nos EUA
Resultados podem estar relacionados a um cuidado maior dos imunizados em relação à pandemia ou a um processo chamado de ‘imunidade treinada’, em que o corpo responde a outros tipos de invasores
Fundador da Anvisa explica a relação entre as vacinas da gripe e da Covid-19.
Desde que essas informações chegaram as redações de jornais e portais do mundo todo, não se fala em outra coisa.
“A pesquisa, que teve os dados validados e foi publicada pela revista científica American Journal of Infection Control, aponta que as pessoas que receberam a vacina contra a gripe apresentaram um risco 24% menor de se contaminarem com o novo coronavírus. Para chegar a essa conclusão, médicos especialistas examinaram os dados de 27.201 pacientes do estado de Michigan que haviam feito um teste para diagnóstico da Covid-19 em julho de 2020.”
Fonte: Jovem Pan
Por isso, que a vacina da gripe deveria ser ainda mais procurada neste ano. Porém, isso não tem acontecido.
Eu fui ontem me imunizar e garantir a minha proteção contra o vírus da gripe. Eu sempre tomo minhas vacinas na Clínica Vittal Diagnósticos e Vacinas.
A vacina da gripe é produzida anualmente com as cepas dos vírus recomendadas pela Organização Mundial de Saúde para o Hemisfério Sul. Trivalente com duas cepas A e uma cepa B ou quadrivalente contendo duas cepas A e duas cepas B. Contém traços de neomicina, dependendo do fabricante. Eficácia de 70% a 90%.
As vacinas da Clinica Vittal, são todas importadas, a que eu tomei foi do laboratório GSK.
Informações sobre a Clínica Vittal:
https://vittalmedica.com.br/home
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Abaixo segue algumas dúvidas sobre a vacina da gripe.
Os sintomas da gripe incluem febre, tosse, dor de garganta, dores corpo, dor de cabeça, calafrios e fadiga. A gripe pode agravar condições médicas subjacentes ou crônicas. Também pode complicar com pneumonia pelo próprio vírus influenza ou por infecção secundária por bactérias, principalmente o pneumococo.
Porque os vírus influenza, que causam a gripe, sofrem mutações com muita facilidade, e isso leva à necessidade de alterar a composição da vacina. Essa reformulação é feita a partir das análises de uma rede internacional de vigilância que realiza a coleta de vírus ao redor do mundo para a identificação destas variantes, de acordo com orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Sim. E essa recomendação vale tanto para as crianças, como os adultos, por conta da queda no nível dos anticorpos estimulados pela vacinação do ano anterior e da mutação do vírus influenza.
Porque ainda não existem estudos clínicos determinando a eficácia, a capacidade de produção de imunidade e a segurança (risco de reações adversas) da vacina nesta faixa etária.
Crianças em idade escolar têm alta taxa de infecção (entre 15 a 40%). Elas adquirem e transmitem o vírus com mais frequência e por mais tempo, tendo um papel crucial na disseminação da gripe na família e na comunidade onde vivem. Têm também um risco maior (sobretudo as menores de dois anos) de complicações como pneumonia, otite média, chiados, bronquiolite; de acometimento muscular e de manifestações do Sistema Nervoso Central, o que leva a uma alta taxa de hospitalização. Tudo isso resulta em custos consideráveis: consultas médicas, medicações, falta dos pais ao trabalho para cuidar da criança doente etc.
O ideal é vacinar antes da temporada da gripe (o que geralmente ocorre no inverno), tão logo a vácina steja disponível – normalmente no outono (entre março e maio). Os níveis satisfatórios de anticorpos protetores da gripe são atingidos em até duas semanas após a aplicação da vacina.
Não. Ela imuniza apenas contra a gripe causada pelo vírus influenza. O resfriado é causado por outros tipos de vírus, como o adenovírus, o rinovírus, o vírus respiratório sincicial e o parainfluenza.
As reações adversas pela vacina da gripe são pouco comuns. Quando ocorrem, desaparecem rapidamente e são geralmente leves e locais (eritema, endurecimento e dor no lugar da aplicação). Também pode ocorrer febre baixa, mialgia (dor muscular) e mal-estar, de 6 a 12 horas após a aplicação. Esses sintomas duram menos de dois dias, mas a proteção gerada pela vacina dura mais de oito meses.
Para a vacina tetravalente (que protege de quatro tipos de vírus influenza): A/Victoria/2570/2019, IVR-215 (H1N1) A/Hong Kong/2671/2019, IVR-208 (H3N2) B/Washington/02/2019, tipo selvagem B/Phuket/3073/2013, tipo selvagem
Não é necessário. Vale a regra: crianças que receberam duas doses na primeira vacinação devem receber somente uma dose em anos posteriores.
Sim. Mesmo em relação às crianças, embora não haja estudos com aplicação de três doses de vacina influenza numa mesma temporada, não é provável haver problemas relacionados à segurança deste esquema.
O esquema de doses da vacina da gripe em crianças com idade entre 6 meses até 8 anos 11 meses e 29 dias, não vacinadas anteriormente, devem receber duas doses, com intervalo de um mês. Nos anos subsequentes, a indicação é de apenas uma dose anual. Crianças a partir de 9 anos de idade e adultos: uma dose anual.
A imunidade da vacina da gripe é geralmente obtida em duas a três semanas após a vacinação e dura de seis a doze meses.
O intervalo entre elas deverá ser de, no mínimo, 14 dias.
Não. O intervalo entre elas deverá ser de, no mínimo, 14 dias.
Sim. A pneumonia é a principal complicação da gripe. Os maiores de 55 anos fazem parte do grupo de risco aumentado para as complicações e óbitos por influenza. É recomendada pela SBIM (Sociedade Brasileira de Imunização) para maiores de 60 anos. Pacientes entre 6 e 59 anos poderão ser vacinados mediante prescrição ou orientação médica.
Não. O indivíduo deverá aguardar o intervalo de 30 dias após o início dos sintomas e no dia da aplicação da vacina de gripe, deverá estar assintomático.
O indivíduo deverá aguardar 30 dias após o início dos sintomas e no dia da aplicação da vacina de gripe, deverá estar assintomático.
VACINA CORONAVAC/SINOVAC/BUTANTAN Deverá terminar o esquema da vacina de COVID-19 e aguardar 14 dias para fazer a vacina de GRIPE tetravalente ou trivalente.
VACINA ASTRAZENECA/OXFORD O esquema vacinal são duas doses com intervalo de 3 meses entre as doses. Por se tratar de um intervalo maior entre as doses, o cliente poderá receber a vacina de GRIPE tetravalente ou trivalente num intervalo de 14 dias após ter recebido a 1° dose de ASTRAZENECA e a aguardar o intervalo mínimo de 14 dias para receber a 2°dose da ASTRAZENECA.